Sites dos Distritos Rotários no Brasil

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A necessidade e a cultura do servir.

A nossa consciência cidadã fortalece quando conhecemos uma Necessidade.
Seja qual for. O único requisito é que seja voltada para o Bem Comum.
A Pesquisa da Necessidade gera a formulação de um projeto.
Com o Projeto documentado podemos imaginar possíveis investidores, além da Fundação Rotária.
A região que acolhe cada Rotary Clube precisa de nós rotarianos
Temos um missão na Humanidade.
Pegue uma folha de papel e responda as nove perguntas em relação a uma necessidade e registre as respostas aqui em nosso grupo.
Você vai perceber que muitos tem uma grande experiência no atendimento da necessidade percebida por você.
Eis um grande exercício de Inteligência Social.
Eis as perguntas
01 – Qual é a Necessidade? (Problema)
02 – O que já sabemos dela?
03 – Como se manifesta? 04 – Onde ocorre? 05 – Quem é afetado pelo não atendimento?
06 - Quais as consequências?
07 – Alguma ação tentou atender?
08 – Quais as ações ao nosso alcance                                          
09 – Quais as ações fora de nosso alcance?
Acredite, suas respostas podem provocar algo chamado "Cultura do Servir" que é a essência da Prática do Rotarismo.
No próximo ano nosso lema será : "A Paz através do Servir"

Companheiros, prestigiem. Site do Rotary Club de Santo Anastácio

Mensagem do Presidente de RI

 Queridos irmãos e irmãs em Rotary


Em novembro, tive a oportunidade de dar uma palestra no Instituto Rotary em Calcutá, Índia, cujo enfoque foi na paz e nos modos pelos quais o Rotary pode trabalhar para promovê-la. Quando recebi o convite, comecei a pensar no que poderia falar, sabendo que, com base em tudo o que os rotarianos fazem naquela região, meu maior desafio seria não ultrapassar o tempo reservado para minha palestra.
Logo antes de chegar a Calcutá, dei uma palestra em uma conferência sobre recursos hídricos em Tel Aviv. Foi um evento maravilhoso que reuniu rotarianos e não rotarianos de todo o mundo para discutir os desafios de se fornecer um recurso cada vez mais escasso a uma população em constante crescimento. No entanto, antes de falar sobre a contribuição do Rotary, tive que explicar quem somos e o que fazemos, porque mesmo naquela audiência repleta de cientistas, empreendedores e executivos, muitas pessoas nunca tinham ouvido falar do Rotary. 
Ao deixar o evento, comecei a pensar novamente no que poderia falar em Calcutá, pois muito do que o Rotary faz para promover a paz depende da conscientização pública acerca da organização. Por que temos alcançado tanto sucesso no nosso trabalho para a erradicação da pólio? Porque o Rotary é capaz de ir aonde nenhum outro governo ou ONG consegue: nas casas, escolas e comunidades das pessoas a quem servimos.
No Rotary, quando trabalhamos pela paz, não negociamos tratados ou fazemos demonstrações nas ruas. Pelo contrário, promovemos a paz através do exemplo, trabalhando juntos, independente de nossa nacionalidade ou experiência, colocando as necessidades dos outros acima das nossas. Nós promovemos a paz solucionando problemas que afetam a capacidade das pessoas viverem uma vida normal e pacífica – seja falta de água, saneamento, moradia, acesso à educação e assistência médica, ou a necessidade de relacionamentos produtivos e positivos entre comunidades. Em tudo o que fazemos, confiamos na nossa boa reputação.
É por isso que temos a responsabilidade de assegurar que nosso nome seja conhecido. Temos que não só trabalhar através do Rotary, mas falar sobre a nossa organização, contando ao mundo sobre o trabalho que executamos, a diferença que fazemos na vida das pessoas e os padrões que estabelecemos. Nosso trabalho rotário reflete nossa crença de que um mundo melhor e mais pacífico é possível, mas precisamos fazer com que nossa voz seja ouvida.