Revista Vida Rotária
Ano XII – Vida Rotária – Junho de 1960 – n.122
Transcrito da carta mensal n. 10 do companheiro Heriberto Ferreira Bezerra, governador do distrito 545.
Ano XII – Vida Rotária – Junho de 1960 – n.122
Transcrito da carta mensal n. 10 do companheiro Heriberto Ferreira Bezerra, governador do distrito 545.
Em Rotary também há os desiludidos. Refiro-me aos companheiros que ostentam na lapela o emblema de Rotary International e no coração a ignorância das responsabilidades assumidas.
Alguns dos desiludidos se encontram nos clubes a que pertencem, a fonte da sua desilusão. Outros apresentam-se anestesiados e assim, com a sensibilidade embotada, estão incapacitados para as agradáveis estímulos de Rotary. Compete às unidades rotárias a solução do problema, que é pernicioso por criar entraves à sua marcha normal.
Os recuperáveis devem receber uma assistência contínua e bem dosada, em substituição ao abandono a que estão relegados. A eles acorram os fluxos da instrução rotária, o calor do companheirismo, as tarefas estimuladoras, o prazer da freqüência e tudo aquilo capaz de fazer brotar a sensação de utilidade e a alegria de servir.
Os irrecuperáveis, os eternos impermeáveis aos ideai de Rotary, corpos estranhos na estrutura de uma célula rotária, somente encontram na sua extirpação, o único meio capaz de evitar complicações maiores. Os métodos a serem adotados, na solução do problema em apreço, terão no bom senso a melhor arma para sua execução.
Rotary não comporta desilusões porque é esperança; não agasalha o indiferentismo, porque é movimento contínuo na prática do bem; não abriga, mas inspira; recebe e transmite os bons exemplos. Não é rotariano quem quer, mas quem pode ser.
Alguns dos desiludidos se encontram nos clubes a que pertencem, a fonte da sua desilusão. Outros apresentam-se anestesiados e assim, com a sensibilidade embotada, estão incapacitados para as agradáveis estímulos de Rotary. Compete às unidades rotárias a solução do problema, que é pernicioso por criar entraves à sua marcha normal.
Os recuperáveis devem receber uma assistência contínua e bem dosada, em substituição ao abandono a que estão relegados. A eles acorram os fluxos da instrução rotária, o calor do companheirismo, as tarefas estimuladoras, o prazer da freqüência e tudo aquilo capaz de fazer brotar a sensação de utilidade e a alegria de servir.
Os irrecuperáveis, os eternos impermeáveis aos ideai de Rotary, corpos estranhos na estrutura de uma célula rotária, somente encontram na sua extirpação, o único meio capaz de evitar complicações maiores. Os métodos a serem adotados, na solução do problema em apreço, terão no bom senso a melhor arma para sua execução.
Rotary não comporta desilusões porque é esperança; não agasalha o indiferentismo, porque é movimento contínuo na prática do bem; não abriga, mas inspira; recebe e transmite os bons exemplos. Não é rotariano quem quer, mas quem pode ser.